terça-feira, 10 de dezembro de 2013

AULA 02 - PHOTOSHOP - FERRAMENTA CORTE DEMARCADO

Agora vamos começar a trabalhar  com o PHOTOSHOP.

Ao abrir o programa ele mostra sua área de trabalho.

Como podemos ver ela tem muitos menus e funções.

A esquerda temos o Painel de ferramentas. 

É aqui que serão escolhidas as ferramentas que serão usadas durante o trabalho.

Vamos começar a trabalhar com imagens e, durante o processo iremos conhecendo o programa.

1º) Vamos começar inserindo uma imagem no PHOTOSHOP. Em ARQUIVO, clique em ABRIR. Como não temos um perfil on-line com a ADOBE (proprietária do PHOTOSHOP), aparecerá a seguinte caixa de diálogo:

Basta pressionar OK, para que a imagem seja introduzida no programa.


No Painel de Ferramentas vamos escolher a Ferramenta Corte Demarcado.

Observe que ao clicarmos na Ferramenta, a área da imagem fica toda selecionada.

Posicionamos o mouse na ponto da imagem onde iremos começar a selecionar a área da imagem que queremos preservar em nosso trabalho e arrastamos o mouse, botão esquerdo pressionado, até o ponto final de nossa seleção.


Depois pressionamos ENTER no teclado e o corte será realizado deixando a imagem desta maneira:





quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

AULA 01 - INTRODUÇÃO

Antes de iniciarmos com o PHOTOSHOP devemos aprender algumas coisas sobre as imagens.

 

CAPTURA - Nos dias de hoje temos vários equipamentos que são usados para capturar imagens, tais como: 

 

Câmeras fotográficas digitais, webcans, tablets,  celulares, etc...

 

ARMAZENAMENTO - São locais onde essas imagens ficam salvas. Alguns exemplos são: 

 

HDs, Pendrivers, CDs, DVDs, etc..

 

FORMATAÇÃO - São alterações aplicadas nas imagens. Existem vários softwares que  podem ser usados para aplicar formatações nas imagens. Desde o PAINT até chegarmos no PHOTOSHOP.

 

Mas qual a composição da  imagem? 

 A imagem é composta de minúsculos quadrados chamados de PÍXELS. Então quanto mais 

PÍXELS melhor será a qualidade desta imagem.

 

TIPOS DE IMAGENS

Formato RAW

O formato RAW (traduzindo, algo como "cru") é um pouco diferente dos demais. Trata-se de um padrão que guarda todos os dados de uma foto, tal como esta foi gerada na câmera digital, sem aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. É claro que quando uma foto RAW é comprimida pode haver perda de qualidade, mesmo que ligeira. Apesar disso, esta opção muitas vezes é considerada, já que imagens neste padrão costumam resultar em arquivos realmente grandes.
Boa parte das câmeras permite ao usuário escolher o formato das fotografias, sendo o RAW uma opção. E por qual motivo escolhê-lo? Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e aplicar seus próprios efeitos ou ajustes. O resultado final pode ser uma foto belíssima, mesmo quando esta for, posteriormente, convertida para um formato mais “usável”, como JPEG ou PNG. Isso faz com que o RAW seja apelidado de “negativo das câmeras digitais”, embora não se trate necessariamente disso.
Arquivos no formato RAW admitem várias extensões. Isso porque cada fabricante de câmera digital trabalha com as suas próprias especificações.

Formato TIFF

Sigla para Tagged Image File Format, o TIFF consiste em um formato muito utilizado em aplicações profissionais, como imagens para finalidades médicas ou industriais. Criado em 1986 pela Aldus, companhia posteriormente adquirida pela Adobe, também é muito aplicado em atividades de digitalização, como scanner e fax, o que, na verdade, motivou o seu desenvolvimento.
O formato TIFF oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, o que aumenta consideravelmente o tamanho dos seus arquivos, embora seja possível amenizar este aspecto com compressão sem perda de informações.
Um detalhe interessante é que o formato TIFF suporta o uso de camadas, isto é, pode-se utilizar versões diferenciadas da imagem a ser trabalhada em um único arquivo.
Imagens em TIFF geralmente utilizam extensão .tif ou .tiff e suportam "fundo transparente".

Formato JPEG (JPG)

O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Photographic Experts Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição.
O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda).
Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.


Formato GIF

Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro formato bastante popular na internet. Foi criado pela CompuServe em 1987 e, assim como o JPEG, gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Por este motivo, sua utilização é muito frequente com ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessite de muitas cores.
Há, no entanto, uma característica que faz o formato GIF ser conhecido até os dias de hoje: graças a uma revisão realizada em 1989, o padrão passou a ter a capacidade de suportar animações. Em outras palavras, o GIF passou a permitir a inserção de uma sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento.

Exemplo de GIF animado

Formato PNG

O formato PNG, sigla para Portable Network Graphics, é um dos padrões mais recentes, com a sua primeira especificação tendo surgido em 1996. Seu desenvolvimento foi motivado, em parte, pela restrição de patente existente no formato GIF, conforme explica o tópico anterior.
O PNG reúne, portanto, as características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e compressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. Porém, conta com um grande diferencial: suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, com isso, uma ótima opção para fotos.
No aspecto da animação, o PNG, por si só, não possui tal capacidade. O que acontece é que há uma variação chamada APNG (Animated Portable Network Graphics) que possibilita esta característica. O esquema é o mesmo do padrão GIF: uma sequência de imagens inseridas em um único arquivo. No caso, a primeira imagem é um arquivo PNG "normal", que é exibido em situações onde, por algum motivo, a animação não pode ser executada. Há também uma variação chamada MNG (Multiple-image Network Graphics) que possui a mesma finalidade.
Imagens no formato PNG possuem extensão .png, mesmo nas variações de animação, embora, neste último caso, possa ser utilizado também nomes com .mng e .apng.
O PNG é um formato livre, criado desde o início para ser utilizado em qualquer aplicação sem necessidade de pagamentos de licenças ou afins. Sua utilização é apoiada pela W3C.

Formato Bitmap

O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes.
No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. Este processo até é possível em imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum.
Arquivos em Bitmap podem ter extensão .dib (Device Independent Bitmap) ou BMP (este último, padrão do Microsoft Windows) e não suportam “fundo transparente”.

Formato SVG

SVG é a sigla para Scalable Vector Graphics e, tal como o nome indica, consiste um padrão que trabalha com imagens vetoriais. Trata-se também de um formato aberto, desenvolvido pela W3C e que surgiu oficialmente em 2001. Em vez de ser baseado em pixels, isto é, os “pontinhos” que formam as imagens, tal como nos padrões mostrados anteriormente, o SVG utiliza a linguagem XML para descrever como o arquivo deve ser.
Graças a isso, o SVG consegue trabalhar bem tanto com figuras estáticas quanto com imagens animadas. Além disso, por ser um padrão vetorial, imagens no formato podem ser ampliadas ou reduzidas sem causar perda de qualidade.
Arquivos neste formato têm extensão .svg ou .svgz e suportam efeitos de transparência. Saiba mais em www.w3.org/Graphics/SVG.

E o formato WebP?

Talvez você ouça falar muito do WebP. Ou não. Trata-se de um formato de imagens apresentado pelo Google em outubro de 2010 que tem a proposta de permitir a geração de arquivos com tamanho reduzido e, ao mesmo, boa qualidade de imagem.
Para isso, o padrão utiliza um esquema de compressão que faz com que a perda de qualidade seja a menor possível aos olhos humanos. De acordo com o Google, esse método é capaz de gerar arquivos quase 40% menores que imagens em JPEG.
O Google decidiu desenvolver o WebP porque, de acordo com suas pesquisas, cerca de 65% dos dados que circulam na internet correspondem a imagens, sendo que, destas, 90% estão no padrão JPEG. Portanto, a adoção plena de um formato mais leve diminuiria a quantidade de dados trafegados e reduziria gastos com armazenamento e processamento, assim com deixaria o carregamento de páginas Web mais rápido.
O problema é que o JPEG é um formato tão difundido que será uma tarefa difícil substituí-lo. Saiba mais sobre WebP em code.google.com/speed/webp.

Exif

Sigla para Exchangeable Image File Format, o Exif não é um formato de imagem, mas sim uma espécie de tabela de dados que contém informações sobre arquivos JPEG e TIFF.
Estas informações geralmente são adicionadas à imagem em câmeras digitais. Observe a figura abaixo (os dados mostrados podem ser visualizados nesta página):


Perceba que o Exif fornece várias informações sobre a imagem, como modelo da câmera que a originou, resolução, orientação (vertical ou horizontal), data de criação, taxa de exposição, velocidade do obturador, entre outros. Com o Exif, é possível até mesmo incluir dados de localização geográfica na imagem.
Caso você queira visualizar o Exif de uma foto, pode utilizar programas de edição ou visualização de imagens, já que boa parte deles possui esta função. Às vezes não é preciso ir tão longe: para usuários do Windows 7 ou 8, por exemplo, basta clicar com o botão direito do mouse na imagem, selecionar Propriedades e, por fim, escolher Detalhes. Os dados do Exif aparecerão em seguida.